Aviso do [secretário de Estado da Marinha e Domínios Ultramarinos], António Guedes Pereira, ao [conselheiro do Conselho Ultramarino], José Carvalho de Abreu, sobre uma carta da Santa Casa da Misericórdia de Macau e outros papéis para se consultar.
Anexo 2
1730/10/22
Carta (treslado) do Bispo de Nanquim, Frei Manuel [de Jesus Maria, no provedor e irmão da Santa Casa da Misericórdia de Macau, que desaprova os empréstimo e concessões de espera de reembolso praticado pelos administradores da Santa Casa da Misericórdia com os bens dos defuntos. Dá parecer sobre a execução da dívida de Henrique de Figueiredo Sarmento àqueles bens e sob a proposta que este apresentou de lhe concederem uma espera de 5 anos para satisfação da dívida.
Obs.: Treslado de 1735/12/21.
Anexo 3
1734/10/24
Assento (treslado) do provedor e irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Macau que deram despacho favorável no requerimento de Francisco Xavier Doutel, a pedir uma espera de cinco anos para pagar a sua dívida aos bens dos defuntos.
Anexo 4
[ant. a 1735/12/19]
Requerimento do provedor e irmãos da Santa Casa de Macau ao ouvidor de Macau, [António Machado de Miranda], que pede o treslado da escritura de compromisso de espera por cinco anos para reembolso das dívidas de Francisco Xavier Doutel a seus credores.
Obs.: No mesmo documento, tem o treslado da escritura.
Anexo 5
1736/10/27
Despacho do Conselho Ultramarino no procurador da Coroa respeitante ao parecer sobre a carta do governador de Macau, (Cosme Damião Pereira Pinto].
Obs.: Parecer do procurador da Coroa para que as dívidas sejam cobradas pelos meios ordinários.
Anexo 6
1735/12/25
Carta do [governador e capitão-geral de Macau], Cosme Damião Pereira Pinto, a [D. João V], rei de Portugal, sobre o estado miserável da Santa Casa da Misericórdia de Macau por má administração dos seus cabedais. Propõe que sejam os padres da província do Japão a administrar aquela Casa.
Anexo 1
1735/12/21
Representação do provedor e irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Macau a [D. João V], rei de Portugal, que pedem remédio para o descaminho dos cabedais da Santa Casa da Misericórdia, devido a empréstimos e concessões de espera de reembolso de cinco anos, feitos pelos anteriores administradores a Henrique de Figueiredo e a Francisco Xavier Doutel. Obs.: Tem parecer do Conselho Ultramarino.