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Ofício do [governador e capitão-geral de Macau], Bernardo Aleixo de Lemos e Faria, ao [secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos, D. João de Almeida Melo e Castro] (conde das Calveias), sobre o refúgio da escuna americana no porto de Macau por temer bloqueio das fragatas inglesas a "Wampú"; sobre a proposta de passar a carga de sândalo para Cantão e sobre a reacção dos mandarins.
Anexo 1
[ant. a 1813/10/09]
"Chapa"(cópia) do mandarim Kiuim Min-Fu, por apelido Ly, às autoridades de Macau, sobre a oposição à entrada da fragata inglesa "Dorys" na Taipa, a fim de ser consertada, exigindo a sua retirada, visto que tal medida contrariava os "costumes antigos".
Anexo 4
1813/09/26
Auto (certidão) do escrivão, ajudante da ouvidoria de Macau, António Vicente do Rosário Aggersborg, aos testemunhos tirados sobre o apresamento do navio inglês "Drury".
Obs.: A certidão é de 1813/12/20.
Anexo 2
1813/12/09
Carta (cópia) do ouvidor-geral de Macau, conselheiro Miguel de Arriaga Brum da Silveira, ao mandarim da Casa Branca, que explica a razão da autorização de entrada na Taipa da fragata inglesa "Dorys" chamando a atenção para o facto de assim se ter sempre procedido relativamente aos navios que necessitassem de consertos.
Anexo 3
1813/12/10
Carta (cópia) do ouvidor-geral de Macau, conselheiro Miguel de Arriaga Brum da Silveira, aos mandarins da Casa Branca, que pede ordem para que os artífices e vendedores chineses prestem a colaboração necessária ao conserto da fragata "Dorys".