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Carta do vice-rei ao rei em que diz que a Fazenda Real se encontra exausta e que as necessidades na Índia são enormes e tendo que se remediar imediatamente este mal, procura por todas as formas que as cidades e os vassalos do rei lhe dêem o seu auxílio por sua livre vontade. Nesta ordem de ideias e como a cidade de Macau estava livre dos impostos obrigatórios para as outras cidades, enviou-lhe uma carta pedindo que Francisco Mascarenhas, a Companhia de Jesus, Lopo Sarmento de Carvalho e seus parentes armassem embarcações à sua custa para as vigilâncias da navegação comercial daquela cidade para a Índia e Manila ao que todos acederam.
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Title
Carta do vice-rei ao rei em que diz que a Fazenda Real se encontra exausta e que as necessidades na Índia são enormes e tendo que se remediar imediatamente este mal, procura por todas as formas que as cidades e os vassalos do rei lhe dêem o seu auxílio por sua livre vontade. Nesta ordem de ideias e como a cidade de Macau estava livre dos impostos obrigatórios para as outras cidades, enviou-lhe uma carta pedindo que Francisco Mascarenhas, a Companhia de Jesus, Lopo Sarmento de Carvalho e seus parentes armassem embarcações à sua custa para as vigilâncias da navegação comercial daquela cidade para a Índia e Manila ao que todos acederam.
Abstract
Livro das Monções.
Place
Goa
Date
1630, Novembro, 14
Archive
India. Arquivo Histórico de Goa
Loc. in Archive
Liv. Mon., n.º 14, fl. 161, in Bol. Fil. Ult. Port, n.º 7, pág. 538
Extra
Fontes Para a História de Macau Existentes em Portugal e no estrangeiro - 0436
Citation
Carta do vice-rei ao rei em que diz que a Fazenda Real se encontra exausta e que as necessidades na Índia são enormes e tendo que se remediar imediatamente este mal, procura por todas as formas que as cidades e os vassalos do rei lhe dêem o seu auxílio por sua livre vontade. Nesta ordem de ideias e como a cidade de Macau estava livre dos impostos obrigatórios para as outras cidades, enviou-lhe uma carta pedindo que Francisco Mascarenhas, a Companhia de Jesus, Lopo Sarmento de Carvalho e seus parentes armassem embarcações à sua custa para as vigilâncias da navegação comercial daquela cidade para a Índia e Manila ao que todos acederam. (Liv. Mon., n.o 14, fl. 161, in Bol. Fil. Ult. Port, n.o 7, pág. 538). (1630). India. Arquivo Histórico de Goa.
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