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Derks, H. (2012). History of the Opium Problem (Vol. 105). Brill.

Covering a period of about four centuries, this book demonstrates the economic and political components of the opium problem. As a mass product, opium was introduced in India and Indonesia by the Dutch in the 17th century. China suffered the most, but was also the first to get rid of the opium problem around 1950.

Saldanha, A. V. de. (1998). Documentos relativos à neutralidade portuguesa durante a I Guerra do Ópio: 1839-1842 (Vol. 1). Fundação Macau : Centro de Estudos das Relações Luso-Chinesas: Univ. de Macau.

Saldanha, A. V. de. (1998). Documentos relativos à neutralidade portuguesa durante a Revolta Taiping e as novas Guerras do Ópio: 1850-1860 (Vol. 2). Fundação Macau : Centro de Estudos das Relações Luso-Chinesas: Univ. de Macau.

Revenues of the consulate and fiscalization of opium (Caixa 574). (1904). Portugal. Arquivo Diplomático e Biblioteca do Ministério dos Negócios Estrangeiros. https://bdm-files.usj.edu.mo/f/1436505

This official correspondence, dated August 16, 1904, was issued by the Consulate General of Portugal in Canton (Guangzhou) and addressed to a senior administrative authority within the Portuguese colonial administration. Situated within the broader context of Portuguese diplomatic and fiscal operations in China during the late Qing period, the document highlights significant developments in consular revenue and staffing. It reports a substantial increase in consulate income, which rose from 324 patacas twelve years prior to over 2,600 patacas under the current administration, with 1,518 patacas collected in the preceding four months alone. This financial growth is attributed to intensified consular activity and the enforcement of updated regulations that expanded service requirements and improved administrative precision. The primary purpose of the letter is to recommend the appointment of Sófocles José da Luz as Chancellor of the Consulate. The author emphasizes da Luz’s professional competence, his prior experience at the Portuguese Consulate in Macau, and his 120-year record of public service—likely a typographical or transcription error, possibly intended to signify long-standing familial or personal service—as a government amanuensis. At the time of writing, da Luz was employed in opium fiscalization on Taipa; the sender contends that this position could be abolished without adverse impact on state revenues. The request further includes a plea for da Luz’s prompt transfer to Macau to safeguard his accumulated seniority and ensure eligibility for retirement benefits under colonial service regulations. An accompanying personnel roster, though not transcribed, is referenced as supplementary evidence of administrative structure.

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Ofício do ouvidor-geral de Macau sobre o comércio do ópio. Tem vários documentos anexos. (ln Arq. Hist. - Col. Font. Hist. Cont. Port., pág. 124). (1829). Brasil. Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro

Francisco de Nossa Senhora da Luz Chacim, bispo de Macau. (1826). Oficio do Bispo de Macau, Frei Francisco [de Nossa Senhora da Luz Chacim], ao secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, Joaquim José Monteiro Torres, que apresenta a proposta de desenvolvimento do tráfico do ópio para a China. (A.H.U. - MACAU, cx. 56, doc. n^o 44) [Oficio]. Portugal. Arquivo Histórico Ultramarino.

Joaquim Mourão Garcês Palha, governador e capitão-geral de Macau. (1825). Ofício do [governador e capitão-geral de Macau], Joaquim Mourão Garcês Palha, ao secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, Joaquim José Monteiro Torres, que apresenta a proposta de empréstimo da praça de Damão a Macau, por cinco anos. (A.H.U. - MACAU, cx. 55, doc. n^o 14) [Ofício]. Portugal. Arquivo Histórico Ultramarino.

Joaquim Mourão Garcês Palha, governador e capitão-geral de Macau. (1825). Ofício do [governador e capitão-geral de Macau], Joaquim Mourão Garcês Palha, ao secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, Joaquim José Monteiro Torres, sobre o desenvolvimento do mercado do ópio na praça de Damão com criação de depósito do mesmo para retirar influência ao existente na ilha de Lintin. (A.H..U. - MACAU, cx. 55, doc. n^o 15) [Ofício]. Portugal. Arquivo Histórico Ultramarino.

6 anexos.

Pedro Feliciano de Oliveira e Figueiredo, ouvidor. (1825). Ofício do [ouvidor interino de Macau], Pedro Feliciano de Oliveira e Figueiredo, ao secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, Joaquim José Monteiro Torres, sobre a morte do ouvidor-geral de Macau, Miguel de Arriaga Brum da Silveira, a 1824/12/13. Portaria do vice-rei do Estado da Índia, de 1825/04/02, a nomeá-lo ouvidor de Macau, posse a 3 de Agosto. Recuperação e cumprimento dos ofícios da Secretaria de Estado dirigidos ao defunto ouvidor relativos às sociedades secretas. Obediência, união e adesão da cidade à causa constitucional. Decadência e dificuldades do comércio do ópio. Ofício do Leal Senado sobre acordo tomado em sessão, relativo ao estabelecimento de Timor. Manifestação de fiel vassalagem ao rei. (A.H.U. - MACAU, cx. 54, doc. n^o 1) [Ofício]. Portugal. Arquivo Histórico Ultramarino.

Obs.: Ofício nº 1 (2ª via). Há 1ª via de 1825/12/29.

Ofício do Conselho do governo de Macau , ao secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, D. Pedro de Sousa Holstein (marques de Palmela), sobre o contrabando do ópio, proveniente de navios surtos em Lintin, perpetuado pelo brigue espanhol “S. Sebastião”, cujo proprietário e capitão é o autodenominado agente comercial de Espanha na China, D. Xavier de lrisarri; medidas a tomar pelo governo de Macau para obstar o contrabando. Necessidade de negociações diplomáticas com os Estados espanhol, inglês e americano de modo a regular o comércio do ópio, na região, de acordo com os Chineses. (A.H.U. - MACAU, cx.51, doc. n^o 29). (1824). [Ofício]. Portugal. Arquivo Histórico Ultramarino.

Obs.: Anexos vários documentos comprovativos (L.A a E) e o jornal "Gazeta de Macau", nºs. JV, VI e VIII de 1824, Janeiro e Fevereiro.

Ofício do Conselho do governo de Macau ao Secretário de Estado do Negócio Estrangeiros, [D. Pedro de Sousa Holstein, marquês de Palmela], sobre a franquia do porto à entrada de ópio de propriedade estrangeira. Compra do brigue “Caçador”. (A.H.U. - MACAU, cx. 51, doc. n^o 13). (1824). [Ofício]. Portugal. Arquivo Histórico Ultramarino.