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Com.= "O Padre Visitador Alexandre Valignano"... Capítulo da obra já indicada em 2.2.1.
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"Fim dos quesitos, cujas respostas daquelle grande P. M. Fr. João da Pax foram tão recebidas na Sagrada Congregação de Propaganda Fide, que por ellas rezolveo a dita Sagrada Congregação quazi todas as respostas e quisitos, que se lhe propuzerão".= t como acima se diz, cópia do impresso em Sevilha (Hispali) em latim. A obra Scriptores Ordinis Proedicatorum pelos Padres Quetif e Echard, no Tom. 2º. pág. 689 (Paris, 1721) menciona outra edição em castelhano, impressa em Manila, em 1680.
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Ostentando no canto superior esquerdo o número 362. Representa a península, com as muralhas e edificações. Provavelmente de finais do século XVI ou inícios do século XVII, devido a características iconográficas, como a não representação do Colégio de S. Paulo. Possuem-se dois exemplares, um avulso e outro integrado na obra de Manuel de Faria e Sousa Asia Portuguesa (T. III, Lisboa, António Craesbeeck, 1675, entre as p. 362 e 363). Colocação provisória do exemplar avulso - pasta com a indicação "China e Macau". 32,3 x 21 cm (24,5 x 17,7 cm), manchado pela humidade, danificado nas orlas (exemplar avulso). Cota antiga do exemplar avulso.
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Com.= "Começou haver Igreja"... Capítulo da obra já referida em 2.2.1.
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Com.= "O 1º. foi o Padre Gonçalo Alvares"... Capítulo da obra já citada em 2.2.1.
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Com.= "Já o anno passado escrevi sobre as couzas desta provincia brevemente"... Original.
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D. João Pereira relata, de forma sumária, os eventos que levaram à abertura das vias de sucessão do capitão-geral, ocorrida após a morte do titular, D. Diogo Coutinho, às mãos do "povo" de Macau. Nesta carta elogia a acção de D. frei Manuel dos Anjos, OESA, governador do bispado da China. De acordo com o seu relato, o governador teria sido notificado dos acontecimentos relativos à sucessão do capitão-geral estando no coro do seu convento, tendo-se dirigido imediatamente à Câmara da cidade. Refere, mais, que frei Manuel dos Anjos ter-se-ia "portado com grande zelo e feruor, ofereçendo ate os castisaes, e a<s> lampadas de sua igreja com uontade mui prompta, e acodindo com efeito com emprestimo considerauel" nestes tempos difíceis de Macau. Deste modo, considerava D. João Pereira, era merecedor dos agradecimentos e mercês do monarca.
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Com. = "Antes de se sogeitar a China aos Tartaros"... Escrita por um padre da Companhia de Jesus de Macau.
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Este documento pertenceu ao Marquês de Alenquer, não está assinado.
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Colorida em tons de azul (mar), rosa (fortificações), amarelo (solo), verde (zonas com vegetação) e castanho (rochas). Tem o título "Macao" na zona superior direita. Planta da autoria de Pedro Barreto de Resende, integrada no códice Livro das Plantas de todas as fortalezas, cidades e povoações do Estado da India Oriental de António Bocarra. Datável de cerca de 1634.
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Tem assinatura autógrafa.
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Documento autógrafo.
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Começa - "Com maior rasão que os AA. pode D. Francisco de Mascarenhas diser a V. M. que tem para julgar neste processo a mais nova querela, e acusação, que neste juizo, e em nenhum outro deste Reino se haja visto; pois sendo elle o ministro supremo de justisa, que hia na armada da Índia, he accusado de ponir com penna de morte a Francisco Pereira Pinto, pelo crime e peccado nefando, contra o qual manda o direito que as mesmas leiis se armem com espada vingadora para com exquesitas pennas castigarem os infames reos com-prehendidos nelle"= Parece autógrafo.
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Documento que pertenceu ao Marquês de Alenquer.
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Documento que pertenceu ao Marquês de Alenquer.
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This fragmented 16th–17th century Portuguese colonial administrative document, likely originating from Macao and dated between the 1520s and 1625, comprises a series of translated fiscal, military, and diplomatic records concerning the establishment and governance of Portuguese settlements in maritime Asia. The text details the foundation of Malacca after its conquest by Afonso de Albuquerque in 1511, attributing its early development to figures such as Dom João Sanches or his daughter, and references the death of St. Francis Xavier in the region. It chronicles Portuguese commercial and military activities along the China coast, particularly at Lampacao and Macao, including trade fairs, conflicts with Chinese authorities, and the strategic use of fortified positions on riverine frontiers such as Fantan. The account describes armed resistance led by local leaders (e.g., the "chuncho"), negotiations with regional polities like Hipa, and the growing integration of Portuguese settlers through intermarriage and alliances with local officials. Fiscal management is a central theme, with records of customs revenues, expenditures exceeding 855,000 réis between years 622 and 625 (likely Islamic or local calendar dates), and concerns over unsustainable taxation. Reference is made to key individuals including Din Rg Yeus, Deiran, Godeleyo, Don Martin Alfego, and Miguel de Souta, within contexts of ecclesiastical influence, trade regulation, and imperial defence. The document also outlines requests from Macao for royal permission to conduct annual voyages to Japan and Manila, citing economic hardship and Chinese restrictions. Strategically, it underscores the importance of fortifications—particularly the taipa at St. Paul’s—and the need for sustained provisioning of munitions and supplies to maintain control amid ongoing hostilities. Endorsed by probable signatures of D. João de Lemos, Secretary of State of India, and linked to the Marquês de Tenguer, this manuscript offers critical insights into Iberian colonial administration, Sino-Portuguese relations, and the political economy of early modern Asian trade networks.
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